A ministra dos Direitos Humanos, desembargadora baiana aposentada, Luislinda Valois, apresentou ao governo Temer um pedido para acumular seu salário com o da Justiça, o que lhe garantiria vencimento bruto de 61.400 reais. Luislinda reclama que devido ao teto constitucional só pode ficar com 33.700 reais do total de rendimentos, o que, para ela, “se assemelha ao trabalho escravo”. Mas que tal, hein? A mulher ganhar 33 mil e acha que isso é salário de escravo. Em que mundo ela pensa que vive?
A ministra contesta, em ação de 207 páginas, a regra do abate-teto, pela qual nenhum servidor pode ganhar mais do que um ministro do Supremo. Por isso, seu salário de ministra é abatido em mais de 27.000 reais, caindo para pouco mais de 3.000 reais. O salário de desembargadora, de 30.471,10 reais é preservado.
A ministra diz que a situação “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo, o que também é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a Lei da Abolição da Escravatura”.
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