O desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, negou pedido da defesa de Lula para que fossem destruídas conversas obtidas por meio de grampos no escritório de seu advogado Roberto Teixeira. Essa e outras interceptações haviam sido autorizadas por Sérgio Moro, entre fevereiro e março de 2016, e incluem o célebre diálogo do “Bessias” entre Lula e Dilma Rousseff. Os advogados de Lula alegavam quebra do sigilo profissional de Teixeira como advogado e pediam a destruição urgente das conversas. Gebran nem analisou o mérito do pedido – negou argumentando que não há fundamento para a urgência.
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