quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Ministério Público gaúcho abre inquérito para apurar crime na exposição profana do Queermuseu, no banco Santander


A Promotoria de Justiça Criminal de Porto Alegre resolveu acolher a notícia-crime protocolada pelo advogado Adão Paiani (na foto) e determinou abertura de inquérito policial contra Gaudênio Fidelis, curador da mostra Quuermuseu em Porto Alegre, no banco Santander. Também serão ouvidos pela polícia o vice-presidente do Santander, Marcos Madureita, e o presidente da Aliança Francesa de Porto Alegre, José Vicente Colona Torre. O Ministerio Público quer saber se houve prática dos crimes capitulados no Código Penal, que são os de vilipêndio à fé e ultraje público ao puder por meio de escrito ou objeto, além de apologia ao crime ou ato criminoso.

Também foi requerido à Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude de Porto Alegre, a imediata adoção de providências para apurar a prática de crimes tipificados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

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