As declarações feitas pelo "porquinho" petista e ex-ministro Antonio Palocci ao juiz Sergio Moro, em que foram relatadas ações e práticas do chefe da organização criminosa PT e ex-presidente Lula durante e após o término do mandato presidencial, foram refutadas pela equipe do ex-chefe do Executivo. Em nota publicada no site oficial do ex-presidente, a assessoria de Lula enumera contradições verificadas entre os depoimentos do ex-ministro e do empreiteiro Marcelo Odebrecht e afirma que Palocci busca "obter uma redução penal, um acordo de delação, sem compromisso com a verdade". Entre as contradições apontadas estão as diferentes versões sobre acordos e valores em supostos "pacotes de propinas"; a finalidade dos valores supostamente destinados ao PT; doações declaradas da Odebrecht ao Instituto Lula; palestras realizadas pelo ex-presidente; e questões relacionadas ao terreno em que seria construído do Instituto Lula. Na nota, a equipe de Lula ainda lembra que Palocci disse ter feito entregas de dinheiro ao ex-presidente, mas que dias antes, "afirmou categoricamente jamais ter buscado dinheiro em empresas".
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