terça-feira, 19 de setembro de 2017

Jean Wyllys promete recorrer à Justiça contra a decisão de juiz que derruba resolução coercitiva do Conselho Federal de Psicologia



O deputado federal comunista Jean Wyllys (PSOL-RJ) definiu como “aberração jurídica” a decisão do juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara do Distrito Federal, que concedeu liminar para que psicólogos ofereçam a terapia de reversão sexual. O tratamento é proibido pelo Conselho Federal de Psicologia desde 1999 e já foi alvo de embate entre os parlamentares ligados à defesa dos direitos humanos e à bancada evangélica no Congresso Nacional.

Wyllys, homossexual assumido, disse que promoverá uma mobilização no Parlamento e se aliará ao Conselho Federal de Psicologia para recorrer da decisão do juiz federal. “É uma aberração jurídica, como outras que acontecem no País. Como é que o Judiciário se presta a isso? O Judiciário não está agindo de acordo com a Constituição”, afirmou.

Aberrrante é a posição do deputado federal homossexual assumido. A decisão do juiz atende ao pedido da psicóloga Rozângela Alves Justino em processo aberto contra o Conselho Federal de Psicologia, que aplicou uma censura à profissional por oferecer a terapia aos seus pacientes. Segundo Rozângela e outros psicólogos que apóiam a prática, a resolução do conselho restringia a liberdade científica.

O juiz Waldemar Cláudio de Carvalho acatou parcialmente o pedido de liminar da ação popular que requeria a suspensão da resolução 01/1999, na qual são estabelecidas as normas de conduta dos psicólogos no tratamento de questões envolvendo orientação sexual. O juiz mantém a resolução, mas determina que o Conselho Federal de Psicologia não impeça os psicólogos de promover estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à reorientação sexual, sem nenhuma possibilidade de censura ou necessidade de licença prévia.

O ativista homossexual Wyllys disse que a psicóloga que encabeça a ação é ligada à bancada evangélica. Ele diz acreditar que o preconceito contra os homossexuais norteou a decisão judicial: “Eles (da bancada evangélica) estão apelando ao Judiciário". Ué, e não poderiam fazer isso? Mas o que é isso, deputado? 
 
Em julho de 2013, a Câmara dos Deputados arquivou um projeto que derrubava a determinação do Conselho Federal de Psicologia, um órgão alinhado ao comuno-petismo, e permitia o tratamento por psicólogos de pacientes que quisessem “reverter” a homossexualidade. O texto era de autoria do deputado João Campos (PRB-GO) e já tinha sido aprovado na Comissão de Direitos Humanos da Casa, à época chefiada pelo deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP). 

Quem garante que não é possível uma pessoal reorientar a sua sexualidade? Muitas pessoas podem escolher um caminho para a expressão da sua sexualidade que não reflete a sua verdadeira natureza. E, em determinado momento, essa pessoa pode desejar uma redefinição de sua vida. Por que essa pessoa não poderia ter o acompanhamento profissional de um psicólogo nesse caminho? Somente totalitários comuno-petistas, como os do Conselho Federal de Psicologia, um órgão completamente aparelhado pela doutrina comunizante, para colocar uma barreira desse tamanho. A coisa mais comum no Brasil, principalmente entre jovens, é alguém desejar voltar ao rumo da sua verdadeira natureza, depois de verificar que o caminho da homossexualidade não é o seu. Sexualidade não é uma questão de escolha, é uma questão de natureza, e muitas pessoas podem viver enganadas a respeito de sua própria natureza, precisando, às vezes, de suporte profissional, para a descoberta de sua verdadeira expressão sexual. Jean Wyllys não passa de um ativista homossexual desesperado e totalitário. 

Um comentário:

Tataum disse...

Questão lógica:

Se o conselho de psicologia normatiza o que pode ou NÃO PODE ser diagnosticado e tratado, então ele assume que o homossexualismo é um transtorno ou uma patologia psíquica, passível sim de tratamento, cuja negativa é negligência. Se, por outro lado, o homossexualismo não é doença nem escolha, mas um "estado natural de ser" (como afirma o LGBT), então o homossexualismo está além das competências da psicologia e qualquer um minimamente inteligente e sensato pode ajudar ou orientar em qualquer dimensão os gays, caso eles queiram.