O ex-diretor de Serviços da Petrobras, o petista corrupto Renato Duque, autorizou a repatriação de mais de 20,5 milhões de euros, cerca de R$ 77,5 milhões, depositados no Banco Julius Baer, no Principado de Mônaco. O montante, que está em nome das off-shores Milzart Overseas e Pamore Assets, pertencentes ao ex-diretor, foi recebido em pagamento de propina de contratos superfaturados da Petrobras.
Em petição protocolada na quarta-feira (5) na Justiça Federal, em Curitiba, a defesa do corrupto petista Renato Duque informou também que o ex-diretor, preso há mais de dois anos no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, renuncia a todos os valores depositados nas contas bancárias do Banco Cramer, na Suíça. A medida tem como base a tentativa de Renato Duque de fechar acordo com a Justiça para deixar a prisão. O requerente manifesta seu interesse de continuar colaborando com todas as investigações das quais tenha conhecimento de fatos relevantes sobre a Petrobras, diz trecho do documento. Na semana passada, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos inquéritos decorrentes da Operação Lava Jato na primeira instância, ao proferir sentença que condenou o ex-ministro da Fazenda, o "porquinho petista" Antonio Palocci, e outros réus, na Lava Jato, disse que a renúncia do saldo de contas já bloqueadas pela Justiça permitiria a Renato Duque a progressão de regime depois do cumprimento de cinco anos de prisão em regime fechado, independentemente do total de pena somada.
Em petição protocolada na quarta-feira (5) na Justiça Federal, em Curitiba, a defesa do corrupto petista Renato Duque informou também que o ex-diretor, preso há mais de dois anos no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, renuncia a todos os valores depositados nas contas bancárias do Banco Cramer, na Suíça. A medida tem como base a tentativa de Renato Duque de fechar acordo com a Justiça para deixar a prisão. O requerente manifesta seu interesse de continuar colaborando com todas as investigações das quais tenha conhecimento de fatos relevantes sobre a Petrobras, diz trecho do documento. Na semana passada, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos inquéritos decorrentes da Operação Lava Jato na primeira instância, ao proferir sentença que condenou o ex-ministro da Fazenda, o "porquinho petista" Antonio Palocci, e outros réus, na Lava Jato, disse que a renúncia do saldo de contas já bloqueadas pela Justiça permitiria a Renato Duque a progressão de regime depois do cumprimento de cinco anos de prisão em regime fechado, independentemente do total de pena somada.
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