A procuradora-geral do Panamá, Kenia Porcell, recebeu nesta quinta-feira (29), na capital panamenha, seu homólogo do Principado de Andorra, Alfons Alberca, que se encontra no país para colaborar com casos como o dos subornos da Odebrecht. "Estão nos visitando por temas pontuais de colaboração internacional. Já delineamos em distintas oportunidades a necessidade que todos os países coadunem esforços para as lutas contra a corrupção e a criminalidade organizada", declarou Porcell. O procurador-geral de Andorra está acompanhado pela juíza de instrução do país, Canolic Mingorance, acrescentou o Ministério Público panamenho em um comunicado.
Ambos terão uma reunião nesta sexta-feira com os procuradores contra a corrupção e o crime organizado do Panamá. O encontro visa "atender temas de importância entre ambas as nações", um dos quais é o caso da construtora brasileira, segundo Porcell, que visitou Andorra em abril. "Se não entramos nestas colaborações, nestas fórmulas de ajuda mútua, é certo que nenhuma investigação vai poder prosperar", afirmou o procurador-geral andorrano.
Ambos terão uma reunião nesta sexta-feira com os procuradores contra a corrupção e o crime organizado do Panamá. O encontro visa "atender temas de importância entre ambas as nações", um dos quais é o caso da construtora brasileira, segundo Porcell, que visitou Andorra em abril. "Se não entramos nestas colaborações, nestas fórmulas de ajuda mútua, é certo que nenhuma investigação vai poder prosperar", afirmou o procurador-geral andorrano.
O Ministério Público do Panamá está processando 24 investigações relacionadas com a Odebrecht e indiciou 36 pessoas, entre as quais dois filhos do ex-presidente Ricardo Martinelli, que governou o país entre 2009 e 2014. Desde que se iniciaram as investigações, em 2015, o Ministério Público panamento já reteve US$ 56 milhões em distintas contas da Suíça, Andorra e Panamá e expropriou um helicóptero e um luxuoso apartamento na Espanha.
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