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O ex- chanceler alemão Helmut Kohl, grande nome da reunificação da Alemanha, morreu nesta sexta-feira (16). Kohl, que foi primeiro chanceler da República Federal Alemã após a reunificação, morreu aos 87 em sua casa em Ludwigshafen. Ele governou a Alemanha entre 1982 e 1998 e foi considerado por muitos a força motriz por trás da introdução da moeda única européia, convencendo alemães céticos a abrir mão do marco alemão.
Figura histórica da União Democrata-Cristã (CDU/conservadores), é considerado aquele a quem a atual chanceler Angela Merkel deve sua ascensão política na década de 90. Ela foi sua ministra para temas femininos, passou para o Ministério do Meio Ambiente e lentamente atingiu o topo da vida política alemã. Kohl saltou à política nacional em 1976, quando se tornou chefe da oposição e chegou à chancelaria em 1982, após ganhar uma moção de censura contra o então chefe do Executivo alemão, o social-democrata Helmut Schmidt.
Um ano depois, foi ratificado pelas urnas no posto de chanceler e se manteve no cargo até 1998, quando foi derrotado pelo social-democrata Gerhard Schröder, que se aliou com Partido Verde pela primeira vez para recuperar o governo da Alemanha. Kohl, que detém o recorde de longevidade como chanceler alemão no pós-guerra, com quatro mandatos consecutivos, deixou a vida política em 2002. Após uma queda em 2008, sofreu problemas de fala e passou a usar uma cadeira de rodas. Em 2012, ele foi submetido à uma grande operação cardíaca.
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