Executivos da OAS Soluções Ambientais, braço para saneamento do grupo, também farão delação premiada. A OAS está, a exemplo da Odebrecht, contratando outros advogados para tocar a delação. A missão está a cargo de Bruno Brasil, diretor jurídico do grupo, citado em trocas de mensagens entre o ex-presidente da empresa Léo Pinheiro e Benedito Gonçalves, do STJ. No diálogo, Brasil é escalado por Pinheiro para receber o filho do ministro na OAS.
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