A defesa do petista Renato Duque protocolou um pedido junto ao juiz federal Sergio Moro para ele ser interrogado novamente no processo em que é acusado de receber propina quando estava na estatal. No documento ele manifesta a vontade de colaborar com as investigações. Nas palavras de pessoa próxima ao ex-diretor, ele vai "abrir a caixa de ferramentas" e, com elas, "a porta do inferno", contando "tudo o que sabe do esquema de corrupção na Petrobras". Como ele sabe demais, poderá implicar diretamente o bandido petista mensaleiro José Dirceu e também o poderoso chefão da organização criminosa petista, Lula. As delações dele e de Antonio Palocci abrem as portas também para a delação premiada de João Vaccari, o ex-tesoureiro do PT.
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