Em 2006, o esquema de pagamentos de propina da Odebrecht para a campanha de Lula repetiu o de 2002. Pedro Novis acertava os valores com Antonio Palocci. No lugar de Delúbio Soares, porém, entrou José de Filippi. E no lugar de Duda Mendonça entrou João Santana. Pedro Novis disse que a Odebrecht entregou à PGR documentos bancários que compravavam um depósito de 820 mil euros numa conta de João Santana no exterior. Mas ele garantiu que o total pago ao marqueteiro foi muito maior. (O Antagonista)
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