Romero Jucá tinha vários codinomes nas planilhas da Odebrecht: Caju, Cerrado, Aracati... Alvo de cinco inquéritos na Lava Jato, o senador é acusado, por exemplo, de ter recebido propina - via Milton Lyra, seu intermediário - pelo seu empenho na aprovação, em 2013, da Medida Provisória 613, que concede incentivos tributários aos produtores de etanol e à indústria química. (O Antagonista)
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