A Advocacia-Geral da União admitiu nesta quarta-feira que omitiu das informações enviadas ao Supremo Tribunal Federal que o ministro Moreira Franco foi acusado de peculato pelo uso indevido de dinheiro público na compra de passagens aéreas quando era deputado. Ele foi um dos 440 deputados acusados pelo caso que ficou conhecido como "a farra das passagens". Para lembrar, entre 2007 e 2009, parlamentares teriam usado irregularmente passagens pagas pela Câmara para custear viagens de familiares inclusive ao Exterior. Moreira Franco nega as acusações.
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