O governo de Israel ignorou, com toda razão, a resolução criminosa do Conselho de Segurança da esquerdopata ONU e anunciou que seguirá em frente com a construção de milhares de casas novas em territórios reivindicados pelos árabes que se intitulam palestinos, algo que não existe, nunca existiu, mas que se arrogam direito à terra onde está instalado o Estado de Israel, a terra lendária, imemorial, dos judeus. A Prefeitura de Jerusalém sinalizou que pretende aprovar a construção de 600 casas na parte oriental da cidade, como parte inicial do que um funcionário descreveu como um plano de construção de 5,6 mil casas novas. Os líderes israelenses disseram não haver motivo para interromper as construções. A resolução do Conselho "é absurda e completamente distante da realidade", disse Oded Revivi, o principal enviado internacional do Conselho Yesha, que representa os colonos da Cisjordânia: "As políticas de construção de Israel são definidas em Jerusalém, não Nova York". Autoridades de Israel acusam a equipe do muçulmano Barack Obama de emboscá-los nas Nações Unidas. Embora a Casa Branca negue, israelenses mencionaram um encontro entre o secretário de Estado, John Kerry, e seu colega neozelandês, um mês antes da votação, para discutir uma solução para o conflito entre Israel e Palestina. A Nova Zelândia foi um dos proponentes da resolução traiçoeira da esquerdopata ONU. Ron Dermer, embaixador de Israel nos EUA, disse que seu país dispunha de outras informações, não públicas, de envolvimento da parte do governo do muçulmano Barack Obama, e disse que elas serão fornecidas ao governo Trump quando o republicano assumir. "Eles não só não impediram a resolução como estiveram por trás dela desde o começo", disse Dermer: "É por isso que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu está tão irritado".
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