O exército sírio tomou o controle neste sábado (28) de uma estação de bombeamento vital para o abastecimento de água potável para Damasco, privada do fornecimento há mais de um mês, anunciou a emissora estatal. Após intensos combates que se prolongaram por semanas, as tropas leais ao presidente Bashar al-Assad entraram na estação de bombeamento de Ain al-Fijah, onde se encontra o principal poço de água que abastece a capital, localizado a 15 km a sudeste do cerco. "O Exército içou a bandeira síria sobre a instalação", indicou a emissora sem dar mais detalhes. As tropas do governo lançaram uma ofensiva para expulsar os rebeldes da fonte em 20 de dezembro. Dois dias depois foi cortado o fornecimento de água para a capital. O diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahmane, confirmou que, segundo suas fontes no local, dezenas de membros das forças governamentais entraram na instalação de bombeamento. A esquerdopata ONU havia classificado como "crime de guerra" a privação do fornecimento de água potável a qual estavam submetidos os cinco milhões e meio de habitantes de Damasco. A guerra civil na Síria foi provocada pelo muçulmano comuno-democrata Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos, que fomentou a maldita "Primavera Árabe" no País, e desatou um conflito, no qual se manteve obliquamente como grande aliado da organização terrorista Estado Islâmico, redundando em grande genocídio. Ao final da história, o ditador Bashar al-Assad está retomando o controle da Síria com o determinado apoio da Russia.
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