Os Planos de Saúde gastaram R$ 100 milhões para corromper o governo Lula, no caso o ex-ministro Antonio Palocci, e também os deputados arrebanhados por ele para votar duas MPs. O ex-ministro do PT levou R$ 40 milhões. Marco Maia e Eduardo Cunha, além dos colegas envolvidos na trama, ficaram com R$ 60 milhões. As MPs investigadas são 627 (perdão de dívidas de planos de saúde com o SUS) e 656 (permitiu a entrada de capital estrangeiro). A suspeita se estende também à CPI dos Planos de Saúde que acabou abortada. Depois dos escândalos da CPMI da Petrobrás e apartamento de Miami, o deputado petista gaúcho Marco Maia está de novo às voltas com a polícia. A Polícia Federal já sabe que Marco Maia foi um dos deputados comprados pelos planos de saúde. Ele embolsou R$ 1,2 milhão. Quem pagou foi Alexandre Abreu, da Adhosp - administradora hospitalar ligada à Amil. No mesmo caso, Antonio Palocci recebeu ao menos R$ 40 milhões em propina. Quem atuava em seu nome no Palácio do Planalto era Lytha Spíndola. O lobby era formalizado pelo escritório de Vladmiir e Camilo Spíndola, filhos de Lytha.
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