A Braskem possui demandas regionais na Área de RI (Relações Institucionais), tendo um gerente de relações institucionais e uma equipe em cada Estado de sua atuação, quais sejam: Bahia, Alagoas, São Paulo e Rio Grande do Sul.Este desenho administrativo, consta da delação premiada do diretor da Odebrecht, Claudio Melo Filho, tudo no âmbito da delação premiada que ele fez para o Ministério Púbico Federal. No Rio Grande do Sul, o eterno homem da Braskem foi o propineiro diretor Alexandrino Alencar, que até ser preso era também diretor da Fiergs e da Federasul. Como se sabe, cada um dos 70 diretores e executivos da Odebrecht e da Braskem que fizeram delação premiada, contou tudo o que sabia. O homem do grupo para o Rio de Janeiro já teve seu depoimento vazado em partes. No Rio Grande do Sul, o Estado mais hipócrita e cínico do Pais (onde todo mundo sepre se disse o mais honesto do Brasil inteiro, o mais politizado, o mais educado, etc...) a ansiedade entre políticos, empresários, publicitários, marqueteiros, artistas e jornalistas é muito grande em relação ao que delatou o executivo propineiro Alexandrino Alencar. Ele tentou sonegar informações ao pessoal da Lava Jato, mas pressionado, acabou falando. Alexandrino Alencar possui farta munição sobre o que fez e deixou de fazer no Rio Grande do Sul. Praticamente não, no hipócrita "grand monde" gaúcho quem não tenha visitado o bolso de Alexandrino Alencar e da Braskem, da Odebrecht. Como gaúcho é pretensioso e metido a culto, no Rio Grande do Sul a empreiteira propineira Odebrecht patrocinava, todos os anos, o "Encontros do Pensamento". Altos nomes do "pensamento comunista" do mundo inteiro deslocavam-se anualmente a Porto Alegre, para deleite da intelligentsia guasca botocuda. Agora, reputações rolarão lomba abaixo. É só esperar pelas revelações. Pensamento esquerdista gaudério se faz movido a propina. Não é isso mesmo, Alfredo Fedrizzi?
Um comentário:
E este é só um. Falta toda a cúpula policial e judiciária, além da política.
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