O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, garantiu que não haverá afrouxamento do projeto de renegociação das dívidas dos Estados com a União e que medidas como suspender reajustes de servidores e cortar gastos vão voltar, apesar de as contrapartidas terem sido retiradas do projeto na votação na Câmara. Ele lembrou que as exigências foram feitas sob medida para o Rio de Janeiro, Estado em pior situação financeira. Neste caso, para se beneficiar de um programa de recuperação fiscal, que permitirá aos Estados em pior situação financeira ficarem três anos sem pagar suas dívidas com a União, o governo estadual terá de cumprir tudo o que estava na proposta original. Segundo Henrique Meirelles, o “pacote de bondades” anunciado na última semana será importante para reduzir o endividamento das empresas e famílias e vai permitir que o crescimento de 1% da economia se concretize em 2017.
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