Cerca de 300 indígenas, segundo os organizadores, protestam na entrada do Palácio do Planalto contra a proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos. Alguns urinaram no parlatório do palácio. O Planalto não estima o número de manifestantes. Todas as entradas do Planalto estão fechadas e a segurança foi reforçada, inclusive na rampa do palácio. Um represente da Secretária de Governo, Henrique Vila, está em contato com os manifestantes. Isso é o que se chama de um governo banana, sem ação. Em documento entregue pelo grupo, os índios afirmam que são contra o "programa neo-liberal do governo" e "todo e qualquer retrocesso nos nossos direitos já conquistados, com muita luta e sangue derramado". Eles pedem mais verbas para órgãos de demarcação de terra e também criticam o Poder Judiciário e o Legislativo, que dão o "aval" para o governo de Michel Temer. Uma boa sessão de borracha democrática no lombo resolveria o problema em trinta segundos e poria ordem na casa. Os indígenas identificam-se como sendo de tribos como pataxó, avá-canoeiro, kanfla, guarani, tumbalalá e krikatí. É tudo índio de cidade, índios de araque, manipulados pelo sindicato indígena da Igreja Católica, o tal de Cimi. Todas as pessoas só podem entrar pelos fundos do Palácio do Planalto, por meio da garagem.
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