Augusto Mendonça , da Toyo Setal, tem memória curta — em sua delação, não falou de propina para as plataformas P-51 e P-52, só revelada depois —, mas Sérgio Moro poderá puxar sua memória amanhã, quando ouvi-lo. No livro "Petrobras – uma história de orgulho e vergonha", a jornalista Roberta Paduan conta que Lula e Mendonça se conhecem desde a campanha de 2002.
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