O ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal, negou nesta terça-feira pedido do comuno-trotskista e "porquinho" petista e ex-ministro Antônio Palocci e de seu ex-assessor, o sérvio também comuno-trotskista Branislav Kontic, para serem soltos. Os dois entraram com um pedido de reclamação e argumentaram que foram presos durante o período de eleição, o que é vedado pela legislação eleitoral, exceto em flagrante delito. "Não cabe decretar qualquer modalidade de prisão cautelar, salvo em flagrante delito, eis que vivemos o efêmero período de imunidade eleitoral", argumenta o advogado José Roberto Batochio, que atua na defesa dos comunistas-trotskista Palocci e Kontic. A defesa pediu uma liminar com a imediata libertação dos dois até o julgamento final da reclamação. Teori, em sua decisão, afirma que não cabe a reclamação. O recurso é contra decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que já havia negado um habeas corpus aos dois. Para Teori, não houve qualquer ofensa na decisão do TRF. Palocci e Kontic foram preso em 29 de setembro na 35ª fase da Operação Lava-Jato, batizada de "Omertà". A prisão de Palocci aconteceu no seu apartamento nos Jardins, em São Paulo. Palocci foi ministro da Fazenda do poderoso chefão da Orcrim petista e ex-presidente Lula e ministro da Casa Civil na gestão de Dilma. Era um dos coordenadores da campanha do PT à Presidência e mantinha um escritório de consultorias.
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