A Unesco, órgão mais esquerdopata da ONU, aprovou nesta quinta-feira, 13, uma resolução segundo a qual o Muro das Lamentações, local mais santo para a religião judaica, assim com todo o Monte do Templo (do qual o Muro faz parte) são sagrados “apenas para os muçulmanos”. A moção iniciada pelos palestinos com o apoio do Brasil, Egito, Argélia, Marrocos, Líbano, Omã, Catar e Sudão venceu com 24 votos a favor. Vinte e seis nações se abstiveram e apenas seis foram contra. Estados Unidos e Israel tentaram por semanas evitar a aprovação da resolução, em uma tentativa de preservar a história e não esquerdizar ainda mais o braço das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. O Templo do Monte, chamado em hebraico de Har Habait (“Monte da Casa”), é o lugar onde foram erguidos o Templo de Salomão e, mais tarde, no ano 70 d.C, o Templo de Herodes. Em 677 d.C, nesse mesmo espaço, foram construídos o Domo da Rocha e a mesquita de al-Aqsa, de 705 d.C. Hoje, o local é conhecido como a Esplanada das Mesquitas para os muçulmanos. A cidade nunca foi citada pelo Corão, livro sagrado do Islã, e o profeta Maomé nunca pisou na cidade. A campanha da organização antissemita Unesco contra Israel é antiga. Em 2010, a entidade aprovou cinco resoluções contra o país, igualmente impulsionadas por países árabes. Nelas, a organização rechaçou os esforços de Israel para realizar escavações arqueológicas na cidade, considerou que locais sagrados em Belém e Hebron pertencem unicamente aos territórios palestinos, além de condenar a existência de um muro que separa Israel dos territórios e o bloqueio imposto contra a Faixa de Gaza. O Brasil deveria se retirar da Unesco e das entidades esquerdopatas de Direitos Humanos da ONU, presidida por um ditador muçulmano da Jordânia.
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