O Estadão desta terça-feira trouxe uma denúncia envolvendo o ministro do Esporte, Leonardo Picciani. Em acordo de leniência com a Operação Lava Jato, a ex-executiva da Carioca Engenharia, Tania Fontenelle, teria afirmado que a sua companhia adquiriu cabeças de gado superfaturadas da empresa Agrobilara Comércio e Participações Limitada, da família Picciani. O objetivo seria gerar dinheiro em espécie que abasteceria o caixa dois da empreiteira. Além do ministro, são controladores da Agrobilara, Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, e Rafael Picciani, deputado estadual. A Carioca Engenharia é apontada como uma das empreiteiras que pagou propina no Exterior para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Ela já fechou um acordo de leniência com o Ministério Público Federal e pagará 100 milhões de reais como reparação pelos crimes cometidos.
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