O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, reforçou na sexta-feira que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que impõe teto para os gastos públicos, será aprovada ainda neste ano, após as eleições municipais. Ele participou de uma reunião com o presidente Michel Temer em São Paulo em que o tema foi tratado “do início ao fim”. "Nós teremos ela aprovada nas duas casas em 2016. É um compromisso dos presidentes da Câmara e do Senado com o presidente da República e nós confiamos". Padilha falou ainda que todos que pertencem à base do governo no Congresso devem tratar o assunto como “prioridade absoluta” e novamente negou cortes nas áreas da Saúde e da Educação. "E o mais importante, é teto sem claraboia, não vai ter exceção. Saúde e Educação hoje estão com patamares muito acima do que é a previsão constitucional. Hoje já está maior e ano que vem será maior ainda porque vamos aplicar a inflação deste ano, isso será preservado", afirmou. O governo está adaptando sua agenda de projetos importantes que dependem do Congresso. A fim de obter aprovação para sua maior prioridade — a proposta de emenda constitucional (PEC) que estabelece um teto para os gastos públicos - o Palácio do Planalto decidiu adiar para o ano que vem a reforma trabalhista.
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