Dom Dimas Lara Barbosa, secretário-geral da CNBB, uma ong que funciona como sindicato bolivariano do PT na área religiosa, levou esta entidade de doutrinação comunista a liderar o processo de encaminhamento da proposta de iniciativa popular da ficha limpa, por meio de emenda à constituição. Isto faz parte da estratégia comuno-petista de fortalecimento da democracia direta, liquidando a democracia representativa que é o paradigma que Constituição de 1988. Por meio da iniciativa popular, PT e seus apaniguados, como os bispos e padres comunistas da Igreja Católica, pretendem produzir as mudanças constitucionais no Brasil sem uma constituinte, e até mesmo sem a vontade popular, expressa por meio dos parlamentares legalmente constituídos por meio do voto. Portanto, não há qualquer estranheza que a Igreja Católica no Brasil, controlada pelo sindicato comunista da CNBB, produto direto da Teologia da Libertação (produção comunista), tenha sido a primeira entidade a encabeçar o projeto. A ficha limpa foi um ensaio de laboratório para testar o mecanismo de apelo à iniciativa popular. O bispo diz que, pelo julgamento apertado no STF em relação à competência das câmaras dos vereadores para julgar as contas de prefeitos, "pode ser que estamos diante de uma lacuna da lei, que precisa ser aprimorada". Ou seja, ele está dando novamente a letra, o sinal, de que devem ser acionado o mecanismo da iniciativa popular para a esquerda comuno-petista alcançar o que não conseguiu até agora por outros meios, como as eleições.
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