O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu agora não conceder liminar no mandado de segurança impetrado pela empreiteira propineira Odebrecht, que tentava desbloquear R$ 198 milhões em créditos devidos a ela e a também empreiteira propineira Andrade Gutierrez. Esse valor estava retido desde o dia 5, quando o Tribunal de Contas do Estado aprovou por unanimidade o relatório do conselheiro José Gomes Graciosa sobre as obras de reforma do Maracanã para a Copa de 2014. O plenário do órgão especial do Tribunal de Justiça acolheu o parecer da desembargadora Helda Meirelles, que decidiu pelo pedido de mais informações ao TCE. A decisão do Tribunal de Contas do Estado foi tomada a partir da delação de Clóvis Primo, ex-diretor da propineira Andrade Guitierrez. Nela, Primo afirma ter autorizado o pagamento de propina no valor de 1% do contrato do Maracanã, reformado por um consórcio que uniu a Andrade Guiterrez, Odebrecht e Delta.
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