Um jornalista petista de Ribeirão Preto (SP) foi detido pela Polícia Militar na tarde de sábado (16) enquanto fazia a cobertura da reintegração de posse de uma fazenda do Estado invadida pelos terroristas da organização revolucionária clandestina MST. O governo Alckmin planeja vender essa e outras fazendas de pesquisa para a iniciativa privada. Conforme a Polícia Militar de São Paulo, "desobedecendo à determinação legal do comandante da operação, o jornalista Galeno Amorim invadiu a área de segurança estipulada pela instituição e, por isso, foi contido pelos agentes da lei, que usaram de força moderada para tal", disse a corporação em nota. Evidentemente que jornalista não deveria estar no lugar em que ele estava, porque aquele era um ponto de potencial conflito entre policiais e terroristas. O jornalista petista Galeno Amorim, ex-presidente da Biblioteca Nacional diz que foi ao local para cobrir a reintegração de posse, invadida horas antes pelo MST, sem encontrar qualquer interdição no caminho, chegando até o portão da fazenda. Isso é uma lorota, conversa fiada, para satanizar a ação da polícia militar de São Paulo. Em nota, a Polícia Militar diz que "a ação foi legítima e que o Major Fabbris agiu corretamente dentro dos ditames da lei". A detenção do jornalista petista aconteceu durante a cobertura da operação de reintegração de posse do Pólo Regional de Pesquisa em Ribeirão Preto da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Cerca de 250 terroristas invadiram o local pela manhã e saíram de lá após a chegada da Polícia Militar.
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