A descoberta da relação do doleiro Toninho da Barcelona com a Focal, segunda empresa que mais recebeu recursos da campanha de Dilma Rousseff, reforça a suspeita de que a empresa foi usada para lavagem de dinheiro. O TSE, mais do que nunca, precisa quebrar o sigilo bancário e fiscal da Focal e das gráficas fantasmas, como a VTPB.
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