Nunca antes na história do Rio Grande do Sul registrou-se um caso de tamanha covardia como a de Vieira da Cunha, que renunciou ao cargo de Secretário de Educação do Estado em meio a uma greve selvagem dos professores movida pelo sindicato petista Cpers e por invasões animalescas das escolas promovidas por grupelhos comunistas, de asseclas do PT, como PSOL et caterva. Mais de um milhão de alunos e seus pais estão completamente abandonados à mercê desses terroristas que destroem a educação pública no Rio Grande do Sul há no mínimo cinco décadas seguidas. Vieira da Cunha tornou-se, com seu ato de covardia, um sócio efetivo dessa estratégia terrorista contra a educação. E o individuo ainda tem a coragem de abandonar o cargo para concorrer à prefeitura de Porto Alegre. Só se os porto-alegrenses forem muito ordinários e vagabundos para esse sujeito se eleger prefeito. O lugar dele é a lata de lixo da história. É isso aí. O que precisava acontecer com ele é o que os gregos antigos faziam, mandavam para o exílio seus semideuses, como Prometeu. Vieira da Cunha deve ser promovido à condição de um Prometeu gaúcho às avessas. É uma figura mais do que minúscula da história política do Rio Grande do Sul, é uma figura política e moral microscópica. Por isso que o Estado se encontra do jeito em que está, porque seus homens públicos já não têm a menor noção de sentido histórico. Deus proteja o Rio Grande do Sul dos políticos gaúchos.
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