O ministro da Fazenda argentino, Alfonso Prat-Gay, desvendou nesta sexta-feiram em Nova Yorkm que a inflação de janeiro até agora subiu entre 10 e 12 pontos e se situa entre 40% e 42% anual. Prat-Gay afirmou que "a inflação anual em nível nacional passou de 30%, de onde partimos (em 10 de dezembro do ano passado), para 40% ou 42% agora, oito dos 12 pontos de aumento correspondem direta ou indiretamente ao aumento das tarifas". "O trabalho mais sujo já foi feito", disse o ministro em uma coletiva de imprensa a empresários, mencionando as medidas econômicas dos primeiros seis meses, que incluem um grande aumento de tarifas e demissões no setor público. O governo determinou um forte aumento das tarifas de serviços essenciais como gás, água, eletricidade e transporte que chegam a 700% com picos de 2.000% na Patagonia. O governo havia estabelecido como meta uma inflação anual entre 20 e 25% para todo ano de 2016. "Esperamos para este mês (junho) uma inflação entre 2% e 2,5%", informou. A inflação em maio foi de 4,2%, de acordo ao instituto estatal de estatísticas INDEC. O governo muito corrupto da peronista populista Cristina Kirchner mascarava os números da inflação na Argentina e tentava controlar a alta dos índices inflacionários por meio de subsídios nas tarifas de preços controlados, como energia elétrica, gás, combustíveis e transportes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário