Benedito de Oliveira, o Bené, entregou em sua delação Marcier Trombiere (foto), que foi preso com ele na primeira ação da operação Acrônimo, em 2014, quando os dois chegavam a Brasília num jatinho com dinheiro não declarado. Segundo Bené, Trombiere recebeu propina quando foi chefe da comunicação do Ministério da Saúde durante a gestão de José Gomes Temporão, para aprovar uma campanha de saúde pública por meio de SMS. A suspeita da Acrônimo agora é que Trombiere também tenha recebido propina em outros contratos de comunicação da Saúde e ainda na pasta por que passou depois, o Ministério das Cidades, sob Mario Negromonte.
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