O ministro Herman Benjamin, do STJ, homologou a delação premiada do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, na Operação Acrônimo, que investiga propina na campanha do governador de Minas, Fernando Pimentel, ex-ministro de Dilma. Ele implica 20 empresas e coloca sob inevitável cassação o amigo petista Fernando Pimentel, implicando também a sua mulher, Carolina Pereira Oliveira Pimentel. Se virar réu, o governador mineiro do PT perderá o mandato, conforme manda a Constituição do Estado. Os dois poderão parar na cadeia. Entre as empresas acusadas de pagar propina estão JHSF, do ramo imobiliário, OAS, Braskem, Qualicorp e as agências de publicidade Pepper e Propeg. Roberto Pagliuso, advogado de Bené, não confirma as informações.
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