É inaceitável a decisão de Pedro Parente de permanecer na presidência do Conselho de Administração da BM&FBovespa, posição que ele ocupa desde 2013, mesmo depois de assumir a presidência da Petrobrás. Não se trata de saber se há ou não conflito intrínseco de interesses, os quais existem, mas é até uma evidente falta de comprometimento com a nova missão, que vai muito além da mera gestão de empresa, porque envolve sentimentos decididamente patrióticos.
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