Eliseu Padilha já teria recebido sugestões para salvar as obras da ponte, incluindo-a no plano de concessões. Neste caso, ela seria concluída por investidores e para usá-la seria preciso cobrar pedágio. A desagregação do governo Dilma Roussef neste final de festa petista poderá determinar a suspensão de todas as obras rodoviárias, nas próximas semanas, no Rio Grande do Sul, segundo afirmou o Dnit. Não há mais dinheiro. Dilma patrocinou verdadeira orgia de gastos públicos para se reeleger, deixou fluir sob seus olhos o maior escândalo global de corrupção e demonstrou incapacidade completa para gerir os negócios do Estado, grande parte por sua inabilidade política. No auge da farra eleitoral, as obras federais contaram com 25 mil trabalhadores no Rio Grande do Sul, 2014, mas agora são 3 mil e dentro de um mês serão 2 mil. O Dnit anunciou em nota oficial que paralisará tudo no Estado. A nota foi divulgada na sexta-feira. A decisão envolve a nova ponte do rio Guaíba, a travessia urbana de Santa Marina e o contorno de Pelotas. As obras da ponte do rio Guaíba, prometidas por Dilma e pelo PT na campanha, já estão paradas. Apenas 100 operários fazem a manutenção. Já estão paradas as duplicações da BR-116, BR-290 e BR-386. A primeira consequência prática será a demissão imediata de mil trabalhadores. As empreiteiras também chamam a atenção para os enormes custos do retrabalho, mais adiante.
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