A presidente petista afastada Dilma Rousseff afirmou ao jornalista norte-americano Glenn Greenwald (aliado do espião Edward Snowden), em entrevista publicada nesta quinta-feira (19) no site "The Intercept", que o governo do interino Michel Temer será "bastante conservador em todos os seus aspectos". Ela fala como se isso fosse ruim, quando é o oposto, é muito bom. Ser conservador é ser progressista, e acima de tudo não defender a corrupção sistêmica no poder. Dilma se referiu ao governo Temer como "ilegítimo", citando a ausência de mulheres no ministério e afirmando que se trata de um "governo de homens brancos" em um País onde mais de 50% se declaram de origem afrodescendente. Segundo ela, isso mostra que há um "certo descuidado" por parte do governo com o País. Isso é , naturalmente, uma bobagem esquerdopata. A presidente afastada afirmou também que o governo interino "mostra um grande apetite por cortar programas sociais". Isso é uma mentira, apenas o governo Temer está colocando controles e ajustes em programas que são incompetentes, que não apresentam portas de saída da miséria aos seus clientes. Dilma recebeu Greenwald no Palácio da Alvorada na terça-feira (17), em Brasília. O jornalista é conhecido pela cobertura das revelações de Edward Snowden, antigo prestador de serviços à Agência Nacional de Segurança norte-americana, e que espionou o seu país e hoje está asilado na Russia. Em relação ao presidente afastado, Eduardo Cunha, Dilma o acusou de ser o "líder do golpe" e de agir "nas trevas". É curioso isso, quando ela tanto buscou o apoio de Eduardo Cunha. "Este líder, eminentemente, representa um setor conservador, extremamente conservador", afirmou Dilma. Ela fala como se ser conservador fosse algo criminoso. Ao contrário, criminosa é a esquerda, assassina até a raiz dos cabelos, e genocida desde a Revolução Francesa. Segundo Dilma, a suspensão da investigação sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG) no âmbito da Lava Jato é "estranha". A decisão foi tomada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, após o Senado votar pela admissibilidade do processo de impeachment. "Esses doze integrantes (ministros do STF), nem todos têm a mesma posição um tanto quanto efetivamente militante, visivelmente militante, eu diria, do ministro Gilmar Mendes. Ele está tomando atitudes que vão ser avaliadas ao longo do tempo por todos os brasileiros", afirmou. Ela está irritada porque os governos petistas tinham o hábito regular de assassinar reputações, fabricando dossiês e forçando abertura de inquéritos para desmoralizar seus adversários. O truque foi desvendado e agora não funciona mais. Ao ser questionada sobre se acha correto uma "desobediência civil" por parte dos brasileiros contra o governo Temer, a presidente desconversou e disse que a situação de hoje é diferente em relação a do golpe militar de 1964. Esse Greenwald abusa da hospitalidade brasileira porque se tornou esposa (ou marido) de um favelado do Rio de Janeiro, e aplica aqui o esquerdismo que não lhe permitem nos Estados Unidos. Dilma afirmou ainda que pretende recorrer ao STF para julgar o mérito do processo do impeachment, mas não especificou quando deve fazê-lo. Em entrevista ao canal "Russia Today", exibida nesta quinta-feira (19), Dilma criticou os primeiros dias do presidente interino Michel Temer no governo. Segundo ela, Temer "adota uma medida hoje e muda amanhã" porque não tem um programa eleito pelas urnas. Dilma disse também que pretende viajar pelo Brasil para "denunciar o golpe" que teria sofrido. Ela é uma fraude ambulante.
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