Delcídio do Amaral (MS) telefonou ao presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto (PMDB-MA), depois que o relator de seu processo de cassação, Telmário Mota (PDT-RR), o acusou de usar a licença médica para se livrar de depor. Disse que realizará novos exames e que, se for liberado, fará questão de falar ao colegiado. “Vou contar coisas que muita gente não quer ouvir”, afirmou. É inegável o tom de ameaça usado por Delcídio do Amaral.
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