A renúncia é ato político menos doloroso do que a cassação do mandato por cometimento de crime de improbidade. A presidente Dilma Roussef tem até o dia 11 de maio para renunciar e com isto manter seus direitos políticos e vantagens da condição de ex-presidente. Se fizer depois do dia 12 de maio, quando se imagina terá início o julgamento, nada adiantará a renúncia, porque o julgamento irá até o final, como aconteceu com o ex-presidente Collor de Melo.
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