Depois de tomar uma saraivada de críticas ao tom que tinha anunciado para seu discurso na ONU, inclusive avisos muitos firmes de vários ministros do Supremo Tribunal Federal, a presidente petista Dilma Rousseff acabou referindo-se aos seus problemas apenas indiretamente, de modo oblíquo, ao dizer no final do pronunciamento que não poderia terminar suas palavras sem citar o "grave momento" que o Brasil vive. Sem mencionar nominalmente o processo do impeachment que tramita no Congresso Nacional, a petista Dilma Rousseff disse que o povo brasileiro é "trabalhador e tem grande apreço pela liberdade" e vai saber "impedir qualquer retrocesso na democracia". A petista Dilma Rousseff participou de uma reunião da Organização das Nações Unidas (ONU), para assinar o Acordo de Paris sobre Mudança do Clima e constrangeu internacionalmente o Brasil. O discurso de Dilma foi mais ameno do que o esperado. A petista havia sido orientada por assessores a repetir na reunião da ONU o que vem falando no Brasil, de que o processo de impedimento é um "golpe". A estratégia era criar pressão internacional contra seu afastamento, mas o único apoio que Dilma recebeu foi de figuras como o ditador psicopata Nicolás Maduro, da Venezuela, e do ditador cubano Raúl Castro. Após a divulgação da estratégia do Planalto, Dilma foi criticada na quarta-feira pelo decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, e pelo ministro Toffoli.
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