Em meio às planilhas apreendidas pela Polícia Federal na Odebrecht, foram encontrados rastros do pagamento de R$ 1 milhão para alguém de codinome Turquesa, no sistema de propinas interno da empreiteira, vinculado às obras do Porto Maravilha. Em um e-mail de 6 de novembro de 2014, Rodrigo Costa Melo, da Odebrecht Realizações Imobiliárias, escreve a outro diretor do braço imobiliário, Antonio Pessoa de Souza Couto, referindo-se a um “processo de aprovação previamente realizado” e solicitando a programação de uma entrega de R$ 1 milhão para o Turquesa, no dia 26 de novembro do mesmo ano. O e-mail diz ainda que a transação é apenas parte de um saldo devedor de R$ 1.436.000,00 contraído com o(a) tal Turquesa. Em 11 de novembro, Antonio Couto dá o seu O.K. para a entrega.
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