A OAB vai protocolar na segunda-feira (28) um novo pedido de impeachment da presidente petista Dilma Rousseff no Congresso Nacional. O pedido de afastamento foi aprovado na sexta-feira (18) em reunião do Conselho Federal da entidade, por 26 votos a 2. O processo da OAB aponta cometimento de crimes de responsabilidade por Dilma em situações como: interferência na Operação Lava Jato –como apontou a delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), pelas pedalas fiscais (atrasos nos repasses feitos pelo Tesouro aos bancos públicos para cobrir despesas com subsídios e programas sociais) e renúncia fiscal concedida para a realização da Copa do Mundo de 2014. A nomeação do poderoso chefão e ex-presidente Lula, também investigado na Lava Jato, foi considerada uma "ingerência" da presidência, por indicar que houve uma tentativa de levar as apurações do petista para o Supremo Tribunal Federal. O governo defendeu que não há fato imputável a partir desses pontos para permitir o processamento da a presidente. A Câmara já discute um processo de impeachment que foi apresentado por juristas e trata principalmente de pedaladas fiscais.
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