Reviravolta na defesa do governador Fernando Pimentel na operação Acrônimo: o criminalista Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, não é mais o advogado de defesa do petista no caso. A Acrônimo investiga suspeita de recebimento de vantagens indevidas pelo governador quando comandava o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e em sua campanha de 2014. A suspeita é de que Pimentel recebeu valores de empresas que mantinham contratos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), instituição subordinada à pasta. Parte desse dinheiro teria sido lavada para abastecer a campanha. Além de Pimentel, sua mulher, Carolina Oliveira, é investigada na operação. No lugar de Kakay, a defesa de Pimentel deve ser tocada por um ex-procurador da República, Eugenio Pacelli de Oliveira.
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