Ontem, mencionamos aqui o papel do escritório Mossack Fonseca, que tem sede no Panamá, em diversos esquemas de lavagem de dinheiro envolvendo ditadores e bilionários do petroléo. A força-tarefa da Lava Jato esquematizou isso num mapa global, que mostra conexões na Síria, na Líbia, em Israel, Ucrânia, Zimbábue, Guiné e até Argentina. Também expõe vínculos com escândalos anteriores no Brasil, como o das contas CC5, o Caso Alstom e a Operação Ararath. (O Antagonista)
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