Tudo o que a Petrobras ganharia, na prática, ao vender sua participação na Braskem, é tempo. E o pior: tempo de má qualidade, segundo analistas ouvidos por O Financista. Isto porque, estaria trocando a sociedade em uma empresa promissora por um respiro de curto prazo, na esperança de que os mercados de crédito e de petróleo melhorem. Ou seja: venderá o almoço, sem saber se conseguirá comprar o jantar.
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