Na carta de repúdio à Lava Jato, Kakay e seus colegas atacam a imprensa, falam em massacre midiático destinado a "pressionar instâncias do Poder Judiciário a manter injustas e desnecessárias medidas restritivas de direitos e prisões provisórias". Kakay ataca a mesma imprensa que por anos lhe concedeu um tratamento festivo e que lhe valeu a fama de grande criminalista. O advogado também acusa o Poder Judiciário de ser suscetível à pressão dessa imprensa. O desespero bate quando os embargos auriculares deixam de fazer efeito.
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