sábado, 9 de janeiro de 2016

Ditadura comunista do Uruguai solta preso político após quatro anos na cadeia, em colaboração com a ditadura boliviana, é o Plano Condor II em ação, a internacional da repressão política

O advogado boliviano Alejandro Melgar em seu primeiro dia de liberdade depois de quase quatro anos preso a pedido do ditador indio cocaleiro trotskista Evo Morales

O advogado uruguaio-boliviano Alejandro Melgar passou os últimos quatro anos preso em uma cadeia de Montevidéu aguardado a decisão sobre um pedido de extradição apresentado pelo governo do indio cocaleiro trotskista Evo Morales, ditador esquerdopata da Bolívia. Melgar foi preso no dia no dia 23 de abril de 2012 em atenção a um pedido da polícia boliviana que alegava ter obtido junto a Interpol uma ordem de captura contra Melgar. Era uma mentira escandalosa, mas o pedido da ditadura comunista da Bolívia foi atendido pela ditadura comunista do Uruguai. É um escancarado caso de Plano Condor II, a internacional da repressão política comunista em ação no Cone Sul. O governo do esquerdopata indio cocaleiro Evo Morales o acusa de terrorismo, em um caso no qual, o próprio Procurador que era responsável pela investigação confessou que tudo não passou de uma armação do governo para perseguir e incriminar opositores. Nos primeiros dias que sucederam à prisão de Melgar, o escritório central da Interpol, com sede na cidade francesa de Lyon, enviou uma mensagem para as autoridades uruguaias negando que haviam pedido a captura. Segundo a mensagem, a instituição disse que não atua em casos de características políticas. "Essa foi, para mim a primeira declaração oficial de minha inocência", disse Alejandro Melgar em sua primeira entrevista concedida depois de ser solto na terça-feira passada.


Na última semana de dezembro, a Justiça uruguaia negou a extradição de Melgar e determinou que ele fosse colocado em liberdade, mediante uma série de condições. Apesar de o processo ter sido encerrado e de não existir nenhuma ação contra o ele, o Tribunal de Apelação determinou a apreensão de seu passaporte, o comparecimento semanal frente a um juiz e o pagamento de uma fiança de 100.000 dólares. "Assassinos e condenados por crimes da ditadura não foram submetidos ao rigor da Justiça, como Alejandro Melgar. O Uruguai errou ao prendê-lo e continua errando em não lhe garantir plenamente seus direitos", diz o deputado Jaime Trobo, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Uruguai: "Para mim, o caso de Alejandro é o Plan Condor 2". Foi graças ao gesto de solidariedade de uma amigo da família - que entregou os títulos de posse de sua casa, em garantia do pagamento da fiança - que no dia 23 de dezembro passado foi assinada a ordem se soltura de Melgar. Mas as autoridades só cumpriram a ordem no dia 5 de janeiro. "Eu esperava dar um abraço em meus filhos, fora de uma cela. Mas nem isso, me foi permitido. Eles voltaram para Bolívia no dia 29, diante da falta de perspectiva que eu seria solto. Melgar, que denunciou o Uruguai na Corte Interamericana de Direitos Humanos, prepara sua defesa prévia, na expectativa de que poderá vir a ser processado pelo Estado Uruguaio. "Ninguém garante que o Uruguai não apresente uma denúncia contra mim, a partir de uma denúncia reconhecidamente falsa que ainda vigora na Bolívia". O Uruguai sob a ditadura comunista da Frente Ampla, dominada internamente pelos comunistas terroristas tupamaros, é uma nação lixo, cuja única importância é pelo paraíso fiscal de Punta del Este. Fora disso, não passa de uma grande estância. 

Um comentário:

Unknown disse...

Sempre eles gerenciando localmente os fins da KGB, entorpecer, lucrar, sugar, até matar.

Se a esquerda é tudo que está fora da Direita de Deus Pai Todo Poderoso, temos que chamar o esquerdismo de "satanismo."