Há menos de um mês como ministro da Fazenda, Nelson Barbosa vem confirmando os temores do mercado: o ajuste fiscal não é sua prioridade. O que realmente importa é salvar Dilma do impeachment e os companheiros do PT de um vexame nas urnas, em outubro. Isso é cada vez mais indisfarçável. O Deutsche Bank, por exemplo, destacou, em relatório desta segunda-feira (18) os “sinais negativos” de Barbosa: seu apoio à expansão do crédito para ativar a economia, o reajuste maior que o previsto do salário mínimo e a defesa de um superávit fiscal simbólico.
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