Os investigadores também suspeitam que a OAS tenha servido como "barriga de aluguel" de imóveis de dirigentes petistas, construídos e reformados pela empreiteira com dinheiro do petrolão e dos fundos de pensão. Por isso, muitos dos apartamentos são usados por integrantes do PT, mas continuam com suas matrículas em nome da OAS. Dessa forma, nunca precisariam declarar o patrimônio à Receita e ainda poderiam comercializá-los sem aparecer no negócio. Eles não esperavam que viria a Lava Jato e a OAS entraria em recuperação judicial - que levou ao bloqueio desses empreendimentos.
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