O calote é de proporções jamais ocorridas na história do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma medida diabolicamente inaceitável. A proposta elaborada pelo governo do PMDB, de José Ivo Sartori, será rejeitada pela Assembléia porque não há condições de ser aprovado um monstrengo dessa ordem. Já está na Assembléia o projeto do governo Sartori que propõe pagar o 13º salário dos funcionários do Executivo em seis parcelas, a partir de junho do ano que vem, quitando cada parcela pelo seu valor nominal e mais a variação da Letra Financeira do Tesouro Estadual, mais 0,8118% ao mês. Quem quiser tomar empréstimo no valor do 13º salário, poderá fazer isto no Banrisul, mas o governo não avaliza nada. Aliás, nem sequer garante que as prestações mensais do 13º salário serão pagas em dia. É uma loucura total.
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