O rebaixamento do Brasil a grau especulativo, anunciado pela Fitch, somado à proposta do governo de uma meta de superávit primário de 0% a 0,5% do PIB em 2016, mostra com clareza que o problema central da economia, hoje, tem nome e sobrenome: Dilma Rousseff. Antes, da boca para fora, Dilma defendia o ajuste fiscal, embora seus atos a contradissessem. Agora, nem isso. “Dilma não banca ajuste nenhum”, resume Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central. “É cada vez mais claro que Dilma não banca ajuste nenhum”, diz Schwartsman.
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