Renan Calheiros deixou o Senado, na sexta-feira, levando consigo os autos do processo de impeachment de Fernando Collor, diz o Estadão. De acordo com o jornal, no ano que vem, ele continuará a atuar ambiguamente. “Ele será independente. Em princípio, se portará como aliado de Dilma. Porém, se o governo perder o rumo, ele pode apoiar o impeachment dela”, disse um auxiliar de Renan Calheiros ao Estadão. A Lava Jato cuidará da "independência" de Renan Calheiros em 2016.
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